sábado, 15 de outubro de 2011

Feliz Dia do Professor

Verdades da Profissão de Professor

Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

Paulo Freire

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Feliz é ser criança


POESIA INFANTIL / INFANTO-JUVENIL
Colaboração de Liliane Bernardes




Cecília Meireles

(1901- 1964)



Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 7 de novembro de 1901. Seus pais morreram quando ainda era criança e ela foi criada pela avó chamada Jacinta, que a vivia cantarolando cantigas e falando ditados populares. Na casa de Cecília havia um quintal e um mundo encantado: o mundo dos livros ! Cecília já gostava dos livros antes mesmo de aprender a ler e foi aos 9 anos que escreveu o seu primeiro poema. Foi professora, jornalista e aos 18 já havia lançado o seu primeiro livro. Fundou a primeira biblioteca infantil do Brasil.

Vejam alguns poemas do livro Ou isto ou aquilo (Nova Fronteira):



A Língua de Nhem

Havia uma velhinha
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.

E estava sempre em casa
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

O gato que dormia
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também

a miar nessa língua
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

Depois veio o cachorro
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,

e todos aprenderam
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...

De modo que a velhinha
que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,

ficou toda contente,
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...


Veja a animação do poema A língua do Nhem
http://www.f7.com.br/oda38.htm



Uma Palmada Bem Dada

É a menina manhosa
Que não gosta da rosa,
Que não quer A borboleta
Porque é amarela e preta,
Que não quer maçã nem pêra
Porque tem gosto de cera,
Porque não toma leite
Porque lhe parece azeite,
Que mingau não toma
Porque é mesmo goma,
Que não almoça nem janta
porque cansa a garganta,
Que tem medo do gato
E também do rato,
E também do cão
E também do ladrão,
Que não calça meia
Porque dentro tem areia
Que não toma banho frio
Porque sente arrepio,
Que não toma banho quente
Porque calor sente
Que a unha não corta
Porque fica sempre torta,
Que não escova os dentes
Porque ficam dormentes
Que não quer dormir cedo
Porque sente imenso medo,
Que também tarde não dorme
Porque sente um medo enorme,
Que não quer festa nem beijo,
Nem doce nem queijo.
Ó menina levada,
Quer uma palmada?
Uma palmada bem dada
Para quem não quer nada!

A AVÓ DO MENINO

.A avó
vive só.
Na casa da avó
o galo liró
faz "cocorocó!"
A avó bate pão-de-ló
E anda um vento-t-o-tó
Na cortina de filó.
A avó
vive só.
Mas se o neto meninó
Mas se o neto Ricardó
Mas se o neto travessó
Vai à casa da avó,
Os dois jogam dominó.



Leilão de Jardim

Quem me compra um jardim
com flores?

borboletas de muitas cores,

lavadeiras e passarinhos,

ovos verdes e azuis

nos ninhos?

Quem me compra este caracol?

Quem me compra um raio de sol?

Um lagarto entre o muro e a hera,

uma estátua da Primavera?

Quem me compra este formigueiro?

E este sapo, que é jardineiro?

E a cigarra e a sua canção?

E o grilinho dentro do chão?

(Este é meu leilão!)

O mosquito escreve

O mosquito pernilongo
trança as pernas, faz um M,
depois, treme, treme, treme,
faz um O bastante oblongo,
faz um S.


O mosquito sobe e desce.
Com artes que ninguém vê,
faz um Q,
faz um U, e faz um I.


Este mosquito
esquisito
cruza as patas, faz um T.
E aí,
se arredonda e faz outro O,
mais bonito.


Oh!
Já não é analfabeto,
esse inseto,
pois sabe escrever seu nome.


Mas depois vai procurar
alguém que possa picar,
pois escrever cansa,
não é, criança?


E ele está com muita fome.



Sonhos da menina

A flor com que a menina sonha
está no sonho?
ou na fronha?
Sonho
risonho:
O vento sozinho
no seu carrinho.
De que tamanho
seria o rebanho?
A vizinha
apanha
a sombrinha
de teia de aranha . . .
Na lua há um ninho
de passarinho.
A lua com que a menina sonha
é o linho do sonho
ou a lua da fronha?

http://www.antoniomiranda.com.br/sobreoautor/sobre_autor_index.html

quarta-feira, 7 de setembro de 2011


7 de setembro
Independência do Brasil



No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação política entre a colônia que governava e Portugal. Em outras palavras, ele proclamou a Independência do Brasil.

Um mês depois, mais precisamente em 12 de outubro de 1822, dom Pedro foi aclamado imperador e, em 1º de dezembro, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, recebendo o título de dom Pedro 1º.

Resumidamente, a conquista da independência do nosso país poderia ser contada dessa forma, mas a história não é tão simples assim. Começa realmente com o enfraquecimento do sistema colonial e a chegada da corte portuguesa ao Brasil (1808) e só termina em 1824, com a adoção da primeira Constituição brasileira.

Os motivos da separação

Entre os séculos 18 e 19, cresceram no Brasil as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e a cobrança de altos impostos numa época de livre comércio.

Diversas revoltas - a exemplo da Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817 -, aliadas à Revolução Francesa e à independência dos Estados Unidos, provocaram o enfraquecimento do colonialismo e reforçaram o liberalismo comercial no Brasil. Em 1808, com a abertura dos portos, o Brasil passou a ter mais liberdade econômica e, com sua elevação à categoria de Reino Unido, deixou de ser, formalmente, uma colônia.

Em 1820, a burguesia portuguesa tentou resgatar sua supremacia comercial, promovendo a Revolução Liberal do Porto. No ano seguinte, o parlamento português obrigou dom João 6º a jurar lealdade à Constituição e a voltar para Portugal. Seu filho dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual a separação política.

O rompimento

As pressões contra o controle de portugal cresceram na colônia, e a metrópole passou a exigir a volta de dom Pedro. O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico".

Iniciou-se um esforço político por parte dos ministros e conselheiros de dom Pedro, pela permanência dos vínculos com Portugal, mantendo um pouco de autonomia para o Brasil. Queriam uma independência sem traumas, mas as críticas ao colonialismo ficaram insustentáveis. Dom Pedro, então, se viu pressionado a oficializar o rompimento.

Foi assim que, em 3 de junho de 1822, dom Pedro convocou a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e, dias depois, assinou o Manifesto às Nações Amigas, justificando o rompimento com as cortes de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal.

Em represália, os portugueses anularam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, enviaram tropas à colônia e exigiram o retorno imediato do príncipe regente a Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil. Bahia, Maranhão e Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em meados do ano seguinte, depois de muitos conflitos entre a população e os soldados portugueses.

No início de 1823, houve eleições para a Assembléia Constituinte que elaboraria e aprovaria a Carta constitucional do império brasileiro, mas, em virtude de divergências com dom Pedro, a Assembléia logo foi fechada. A 1ª Constituição brasileira foi, então, elaborada pelo Conselho de Estado e outorgada pelo imperador em 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor, a separação entre a colônia e a metrópole foi finalmente concretizada. Mesmo assim, a independência só é reconhecida por Portugal em 1825, com a assinatura do Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil, por dom João 6º.
*Fonte: Almanaque Abril, Fovest e Enciclopédia da Folha

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Caros alunos do 1º ano segue pesquisa como comentado na sala:

HEBREUS, FENÍCIOS E PERSAS.
Hebreus – era um dos povos semitas que habitavam a região do crescente fértil. Introduziram a primeira religião monoteísta entre os povos da Antiguidade, baseada na crença em um só Deus, dela derivaram o cristianismo e o islamismo. Muito do que se sabe a respeito desse povo – também chamados de israelitas ou judeus – baseia-se no Antigo Testamento, a primeira parte da Bíblia. Vivendo do pastoreio, organizavam-se em clãs ou tribos, grupos familiares dirigidos pelos homens mais idosos, a quem chamavam de Patriarcas. Segundo a Bíblia, coube ao patriarca Abraão, partir com o seu povo em direção a Terra Prometida, chamada depois de Canaã ou Palestina. Mais tarde, pressionados pela escassez de alimentos, uma parte dos hebreus, sob o patriarcado de Jacó, e deixou Canaã e migrar para o Egito, onde acabaram sendo escravizados. Tempos depois conduzidos por um novo chefe chamado Moisés eles fugiram, episódio conhecido na Bíblia como Êxodo. Depois de permanecer 40 anos no deserto, Moisés reconduziu seu povo para Canaã, cuja posse tiveram que disputar com os cananeus e filisteus.
No século XII a.C., os hebreus haviam conseguido dominar quase toda a Palestina. Mais tarde, em 935 a.C. quando o rei Salomão morreu, passaram por uma profunda crise política na qual dividiu a civilização hebraica, em judeus e israelitas. A partir de então, o povo hebreu foi dominado por diversos povos e durante a conquista dos romanos sobre o povo judeu, os conflitos se acentuaram e resultaram na destruição de Jerusalém.
Esse episódio, conhecido como Diáspora, fez com que os judeus ficassem dispersos em pequenas comunidades ao redor do mundo. Ao longo desses séculos, os judeus se preocuparam em manter os traços de sua cultura e religiosidade. No século XIX, diversos judeus iniciaram um movimento de criação de um Estado judeu na região da Palestina. No ano de 1948, a Organização das Nações Unidas apoiou a criação desse novo país.
As justificativas políticas e históricas que sustentaram a criação do Estado de Israel sofreram grande oposição das populações árabes palestinas que habitavam o local durante todo esse tempo. Os diversos conflitos entre árabes e israelenses se estendem até os dias atuais.


Fenícios - localizavam-se em uma região estreita, entre o Mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Pelo fato de as terras fenícias serem inférteis e haver poucos alimentos, os fenícios desenvolveram a navegação marítima e o comércio com as principais cidades fenícias da antiguidade. A fenícia era formada por cidades-Estados com governos independentes. A sociedade fenícia estava dividida em três classes, no ponto mais alto vinham os ricos, que eram grandes comerciantes donos de oficinas marítimas e escravos, logo abaixo vinham os pequenos empresários e trabalhadores livres e por último os marinheiros, pobres e escravos.
A principal atividade econômica dos fenícios era o comércio marítimo, até porque foram eles que desenvolveram a arte da navegação a longa distância, eles exportavam os produtos de suas oficinas como Metalúrgicas, tinturas e tecidos, os fenícios também fizeram uma grande contribuição cultural que foi o Alfabeto Fenício com 22 letras e foi criado para facilitar a escrita das operações comerciais.


Persas – Grandes conquistadores dominaram a Babilônia, a Palestina, a Fenícia e o Egito. Coube-lhes a proeza, no século VI a.C., de unificar vários povos do Crescente Fértil e construir o maior império da época. Ciro foi o fundador do Império Persa, mas foi durante o reinado de Dário I que o Império Persa atingiu o seu esplendor, para cuidar de SUS domínios, Dario criou uma organização administrativa em que o império era dividido em várias províncias denominadas satrapias, cada satrapia ficava no comando de um administrador local, denominado satrapa, os persas desenvolveram os transportes e as comunicações, tratavam os povos vencidos com menos crueldade e respeitavam suas culturas e costumes. A economia era baseada na agricultura e criação de gado, a maioria da população era trabalhadora das terras dos nobres. Com a construção de estradas, desenvolveu-se a produção artesanal e o comércio. A religião era politeísta, difundida no século VII a.C., pelo sábio Zoroastro, apregoava a existência de dois princípios opostos: o Bem e o Mal.


Professora Fernanda.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dia do Folclore: 22 de agosto




Entende-se por folclore o conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Tal conjunto normalmente é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação real dos festejos e dos costumes. De origem inglesa, o folclore é uma palavra originada pela junção das palavras folk, que significa povo; e lore, que significa sabedoria popular. Formou-se então a palavra folclore que quer dizer sabedoria do povo.

O folclore assume grande importância na história de todos os povos, pois por meio desse conjunto pode-se conhecer a antiga cultura e a formação da cultura presente nos dias de hoje. Dentre as características que possui é possível identificar os fatos folclóricos a partir do anonimato, já que todos os componentes folclóricos são de autoria desconhecida; da aceitação coletiva, já que cada pessoa absorve a essência folclórica e a repassa aos outros a partir de seu entendimento próprio; e da transmissão oral, já que antigamente não havia meios de comunicação como na atualidade. Para manter vivo o folclore típico de cada região existem datas específicas para a realização dos festejos e artes.



Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola



domingo, 21 de agosto de 2011

Olha como isso parece com o nosso projeto Jovem Protagonista

Quanto vale o que você sabe?
Gilberto Dimenstein - 17/08/11


Um site criado em Nova York, batizado de Skillshare (compartilhamento de habilidades) virou notícia nesta semana na imprensa americana porque conseguiu atrair milhões de investidores. O que eles fizeram foi convidar as pessoas a vender suas habilidades. Qualquer habilidade: fazer doces, pintar, cantar, desenvolver programas de internet, ensinar mandarim.

O projeto cresceu, e muita gente redescobriu a utilidade em algo que sabe fazer bem e quase não era explorado. Muito menos dava dinheiro. Viu-se também a possibilidade de localizar alguém próximo, morando talvez na mesma rua.

Esse tipo de experiência, com êxito comercial, é uma interessante dica educacional, desfocando o processo de aprendizagem de sala de aula e aproveitando os talentos espalhados pela cidade. Toda a cidade torna-se uma comunidade de aprendizagem.

É exatamente minha aposta para onde vai a educação do futuro, na qual mais gente do que se imagina pode ser aluno e professor por tempo indefinido.

Projeto da escola
Alunos: Ensino Médio
Protagonista é...
Aquele ou aquela que protagoniza.
A palavra protagonista vem do grego Protagonistés .O principal lutador. A personagem
principal de uma peça dramática, pessoa que desempenha ou ocupa o primeiro lugar em
um acontecimento. Novo Dicionário Aurélio.

Objetivo
• estimular a troca de aprendizados
• construir novos saberes
• democratizar informações
• elaborar estratégias diversas
• desenvolver ações em parceria


Justificativa
Educar é criar espaços para que o educando possa empreender ele próprio a construção do seu ser, ou seja, a realização de suas potencialidades em termos pessoais e sociais. Assim, passa a ser visto, não como recipiente, mas como fonte autêntica de iniciativa, compromisso e liberdade.

Aprender a conhecer
Aprender a fazer
Aprender a conviver
Aprender a ser

“Tu me dizes, eu esqueço.Tu me ensinas, eu lembro.
Tu me envolves, eu aprendo.”

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Feliz Dia do Estudante



Coração de estudante
(...)
Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora, cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê
Flor flor e fruto

Wagner Tiso e Milton Nascimento

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Aviso aos pais

A reunião de pais e mestres será dia 9 de agosto:

manhã: 7h30min
tarde: 13h30min
noite: 19h30min


Compareçam!

sábado, 30 de julho de 2011

Reflita!

FOLHA EM BRANCO


Certo dia eu estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade.

Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, dirigiu-se a mim e disse:

"Professor, pode me dar uma folha em branco?"

Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:

" Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez".

Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.

Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm
feito rabiscos, tentativas frustradas e uma confusão danada...

Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz.

Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre.

Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor.

Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você.


Rita Pando - Direitos reservados à Paróquia Santa Catarina - Vila Santa Catarina - São Paulo - SP
http://www.paroquiasantacatarina.com.br/


Que tenhamos um excelente semestre, bom retorno a todos!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Resumo do Replanejamento

Nossa, pessoal, tivemos que resolver tantas coisas no replanejamento:o que não funcionou no 1º semestre mas nos serviu de lição, o que foi bom e deve continuar,o que foi muito bom e sempre será.

Meta:
Melhorar o desempenho de nossos alunos

O que será preciso:
professor empenhado + aluno interessado + família participativa

sábado, 23 de julho de 2011

‪Mc. Nicolas "Tô Preocupado Pai"‬‏ - YouTube

Escutem as preocupacões deste menino



Boa música para refletirmos, não é?

Estamos de volta!

Nos dias 25 e 26 de agosto direção, coordenação e professores se reunirão para replanejarem o ano letivo. Compartilharemos aqui e nas reuniões de pais o que foi decidido.

Até lá!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

A reforma ortográfica e os quadrinhos

A reforma ortográfica e os quadrinhos

As dúvidas nossas de cada dia (Parte I)

Ontem, estávamos reunidos na sala dos professores e eis que surge uma dúvida sobre ou uso do hífen: Co-seno OU cosseno OU coseno?
Com o prefixo “co-“ (=junto), devemos escrever com hífen: co-seno, co-piloto, co-tangente, co-autor…
O uso consagrou e os nossos dicionários já registram a forma COSSENO.
Assim sendo, podemos escrever CO-SENO ou COSSENO (com dois esses). A forma “coseno” (com um esse só) é inaceitável.

http://g1.globo.com/platb/portugues/2008/01/02/curiosidades-sobre-o-uso-do-hifen/

Boas Férias!

Trace objetivos para sua vida. Pode ser para daqui 5 anos ou depois do almoço, mas anote-os e tenha-os por perto. O que você precisa fazer é se esforçar diariamente para cumpri-los. Não pense em coisas impossíveis, mas, antes, em pequenos gestos que podem fazer a diferença em sua vida: reciclar o lixo, andar descalço pela casa ou colocar uma rede na sala. Você faz a sua vida; então, faça da melhor maneira possível!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Bom feriado e boas trovas!

O ALUNO QUER FÉRIAS E O PROFESSOR TAMBÉM
DESCANSAR UM POUCO A MENTE E O ESQUELETO TAMBÉM
VOLTAR CHEIOS DE NOVIDADES
PARA CONTAR A ALGUÉM



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Educação e Vida

Isso é o que ocorre quando trabalhamos com projetos: desenvolvemos a autonomia

A pedagogia da travessia

A menina que me conduzia pela Escola da Ponte na minha primeira visita me disse que na sua escola não havia professores dando aulas. Espantei-me. Nunca me havia passado pela cabeça que houvesse escolas em que professores não davam aulas. Pois as aulas não são o centro mesmo da atividade escolar? As aulas não são o método que as escolas usam para transmitir saberes? E os professores não são os portadores desses saberes? Todo mundo sabe que a missão de um professor é "dar a matéria"... As escolas existem para que as aulas aconteçam... E agora essa menininha me diz que, na sua escola, não havia professores dando aulas e ensinando saberes...

E mais: naquela escola, as crianças não ficavam separadas em espaços diferenciados, de acordo com seu adiantamento: os miúdos ficavam misturados aos graúdos... Mas a separação dos alunos segundo os seus saberes não seria uma exigência da ordem e da eficácia?

Disse ainda que não havia nem provas nem notas. Mas a avaliação... Como se pode avaliar o que foi aprendido se não há provas? Provas são instrumentos de avaliação!

E também não havia as divisões no tempo do pensamento. Nas escolas normais, o pensamento é como na televisão: a intervalos regulares, muda-se o programa. Uma campainha toca: 45 minutos, todos pensam matemática. Transcorridos 45 minutos a campainha toca de novo, os pensamentos da matemática são guardados e, no seu lugar, são colocados os pensamentos de história, até que a campainha toque de novo e os pensamentos de história sejam substituídos pelos pensamentos da biologia. Tudo em ordem perfeita, como soldados em parada, todos caminham juntos aprendendo as mesmas coisas no mesmo tempo, numa imitação das linhas de montagem. Que extraordinárias "máquinas de pensar" são os alunos, que mudam os pensamentos automaticamente ao comando de uma campainha!

Perguntei, então, à menina: "E como é que vocês aprendem?". Ela não titubeou: "Formamos grupos de seis alunos em torno de um tema de interesse comum..."

Percebi que, naquela escola, não havia nada que se assemelhasse às "grades curriculares". Grades... Somente um carcereiro desempregado poderia ter ideia tal. Grades. Não há opções, não há escolhas: um desconhecido colocou os saberes obrigatórios dentro de uma grade; conhecimentos "engradados"...

Mas a menina me havia dito que tudo se iniciava com o desejo de aprender algo, curiosidade, que nem precisava estar em qualquer grade obrigatória. Esse desejo era a alma da aprendizagem, a provocação da inteligência. Continuou:

"Convidamos um professor para ser nosso orientador..."

Pode até acontecer que o professor nada saiba sobre esse "tema de interesse comum". Não importa. Os professores não sabem tudo. Não sabendo, pesquisam. E os alunos, ao ver o professor explorando os caminhos que o levam àquilo que ele não sabe, perceberão que o aprender não está nem na partida nem na chegada, mas na travessia, como disse o educador Riobaldo.

E fiquei a pensar em como seria essa coisa a que se poderia dar o nome de "pedagogia da travessia"...

Fonte: Portal Aprendiz- por Rubem Alves

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Provão Amadeu

Olá, pessoal!

2ºbimestre indo embora. Lembrem-se de estudar para as provas que acontecerão nos dias 15, 16 e 17 deste mês; além disso, não esqueçam de fazer as atividades propostas pelos professores.

Um beijo!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

SARESP 2010: Veja a nota da escola

SARESP 2010

Extra!Extra!Extra! Depoimento da professora Amanda Gurgel


A realidade da educação em São Paulo é a mesma apresentada pela professora Amanda. O professor tem sido visto como um algoz, alguém que está tentando atrapalhar o pleno desenvolvimento do Brasil, país que tem ensinado às pessoas a se acostumararem com as políticas assistencialistas: tá bom assim como está; no lombo da mula cabem outas tantas bolsas.
Profª Joseane

segunda-feira, 16 de maio de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Projeto Dia das Mães 2011

Amanhã é o grande dia!

Os alunos estão ansiosos para homenagear suas mães e nós da equipe escolar orgulhosos por termos em nosso quadro alunos competentes, responsáveis e
carinhosos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Projeto Dia das Mães 2011

Vem aí mais um projeto da nossa escola, o qual tem como principal objetivo homenagear às mães, mulheres fortes, sábias e tão importantes em nossas vidas. Esse é um projeto diferente porque conta com a espontaneidade de nossos alunos e o amor que todos sentem por suas mães.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Em dia com os estudos

Os alunos,que se afastaram por problemas de saúde, procurem os professores para fazer as atividades dadas,façam as lições das apostilas e estejam com os cadernos
em dia. Isso vale também para as alunas em liçença maternidade, que devem procurar o coordenador ou a coordenadora para terem acesso à lista dos trabalhos solicitados por cada professor.

terça-feira, 29 de março de 2011

Você faz a escola

Estamos na reta final do 1ºbimestre. E, você está realizando os trabalhos propostos pelos professores? Anda revisando os conteúdos dados em sala de aula? Está se deliciando com a leitura dos inúmeros gêneros textuais e literários? Tem sido educado, gentil, colaborador, consciente e responsável?

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

SEJAM BEM-VINDOS!

É com muita satisfação que a escola Amadeu recebe os seus alunos neste novo ano. Estamos preparados para ser novamente uma escola democrática, ética e, sobretudo, humana. Sabemos que isso só é possível porque somos muitos, diferentes; mas, principalmente, unidos em prol de uma escola cada vez melhor.





ImageChef.com Poetry Blender

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dois dias de Planejamento: Repensando práticas pedagógicas

Direção, coordenação e professores reunidos para planejarem o ano letivo:
  • componentes curriculares;
  • professores-coordenadores de sala;
  • regimento interno;
  • projetos;
  • passeios;
  • plano anual;
  • acolhimento dos alunos.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Feliz 2011

É pessoal, este ano é ímpar
regido por Mercúrio
pede movimento
mas, nada de dispensar energia para o fortuito
é tempo de reflexão,
de mudança
sejamos tolerantes, exercitemos a compaixão
e aprimoremos o intelecto, pois só ele abrirá
os caminhos para a liberdade.

Feliz 2011!!!!!

Profª. Josi